Mauro Cid
"Foi levado documento ao presidente, primeira parte considerando, listavam as possíveis interferências do STF e TSE [Tribunal Superior Eleitoral] no governo e nas eleições, e outra parte entrava em estado de defesa, sítio, prisão, autoridades e conselho eleitoral para refazer as eleições, algo parecido".
Disse o tenente-coronel Mauro Cid ao indicar que a acusação de planejar o golpe de Estado contra os acusados é verídica, durante depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF), e indicar que "presenciou grande parte dos fatos, mas não participou deles".